sentado em uma mesa de bar,
tábua secular, rígida , escura,
altar de sacrifícios banais
um copo de vinho sangue,
aquece corpo impaciente,
ferve a carne interior......
sem atingir o cerne da consciência ,
sóbria demais para cantar
ao lado do fogo,
onde árvores mortas crepitam,
estalando à dança das chamas,
quentes , mas sem ferir a armadura,
onde se esconde um nobre acuado,
enredado nas teias de suas próprias desventuras,
arquiteturas conceituais
idear mais pilares frágeis
para novos labirintos
sem saída,
sem murada,
sem ponto de partida......
para manter o movimento......
roda insone de sansara.....
sem partida,
sem murada,
sem ponto de chegada
tábua secular, rígida , escura,
altar de sacrifícios banais
um copo de vinho sangue,
aquece corpo impaciente,
ferve a carne interior......
sem atingir o cerne da consciência ,
sóbria demais para cantar
ao lado do fogo,
onde árvores mortas crepitam,
estalando à dança das chamas,
quentes , mas sem ferir a armadura,
onde se esconde um nobre acuado,
enredado nas teias de suas próprias desventuras,
arquiteturas conceituais
idear mais pilares frágeis
para novos labirintos
sem saída,
sem murada,
sem ponto de partida......
para manter o movimento......
roda insone de sansara.....
sem partida,
sem murada,
sem ponto de chegada
p.vinícius
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